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Nossas mãos, nós.

Nesse tempo todo só pensava na sua reação, onde minha mão ia e quando tocava em suas curvas, eu percebia um leve arrepio, gostava da sensação quando nossos corpos se juntavam, tantas e tantas vezes a simetria do seu pescoço com meu beijo, o contorcionismo a cada toque leve, seu coração acelerando, você se contorcendo e revirando sem ter lugar pra ir mas querendo ficar, o corpo fala. Naquele momento nada mais importava, só nós dois.

Autor:

Químico, sonhador, cinéfilo, vascaíno, contista e a única maratona que fiz, foi de serie. Divirtam-se.

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